Há uma grande preocupação entre os jovens, pois em 10 anos, os casos aumentaram cerca de 62% e muitos deles estão ligados à má alimentação.
- Fonte: G1.
Há uma grande preocupação entre os jovens, pois em 10 anos, os casos aumentaram cerca de 62% e muitos deles estão ligados à má alimentação.
Para entender melhor, o AVC pode ser de dois tipos: isquêmico (quando a artéria se fecha, impedindo que o sangue oxigenado chegue até o cérebro) e o hemorrágico (quando a artéria se rompe dentro do cérebro, comprometendo a área). Você pode evitar isso se começar a tratar os fatores de risco que levam ao acidente vascular cerebral, que são a hipertensão, a obesidade, diabetes e o colesterol alto, além, é claro, do uso excessivo de bebidas alcoólicas, do fumo, e o sedentarismo. Tratando os fatores de risco, diminui em até 90% o risco de ocorrer o AVC.
Segundo a neurologista Gisele Sampaio Silva, não há muita diferença entre os sintomas do AVC isquêmico e do AVC hemorrágico, muitas vezes ocorre o paralisamento de um só lado do corpo, adormecimento, perda do campo de visão, tontura com visão dupla, dificuldade para falar ou de compreensão e dor de cabeça aguda e abrupta.
O que acontece se eu sofrer um AVC?
“O socorro rápido é essencial."
O sangue que circula no cérebro funciona como uma irrigação, e quanto maior o tempo que o cérebro fica sem esse sangue oxigenado, maiores são as chances dele parar de funcionar, levando a sequelas muitas vezes irreversíveis. Por isso é fundamental que ocorra o socorro rápido. O tratamento após o AVC é um longo tempo no fisioterapeuta e fonoaudiólogo para que as funções motoras possam voltar a 100% de funcionalidade, isso claro, se o socorro for realizado de forma rápida.
O AVC nos jovens
Há uma grande preocupação entre os jovens, pois em 10 anos, os casos aumentaram cerca de 62% e muitos deles estão ligados à má alimentação. Lembre-se, mantenha uma boa saúde prevenindo os fatores de risco e caso sinta algum sintoma parecido, procure imediatamente um médico para procedimento cirúrgico.
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