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Letícia Seneme

A queda de cabelo e o COVID-19

Atualizado: 12 de jan. de 2022

A queda de cabelo (eflúvio telógeno) sempre esteve associada a períodos de estresse e variações hormonais, dentre outros fatores. Trata-se de um problema bastante comum, principalmente em mulheres.





A queda de cabelo consiste em uma mudança no ciclo folicular, que passa da fase alógena para a fase telógena. Pode ser tão significativa em alguns casos que afeta o psicológico do paciente e, consequentemente, possibilita um agravamento em sua condição.


De acordo com uma carta ao editor do International Journal of Dermatology, o eflúvio telógeno pode ser agudo ou crônico, se persistir por mais de 6 meses, e alguns fatores podem contribuir para seu surgimento, como: utilização de antidepressivos, má nutrição, autoimunidade, período pós-parto, infecções, estresse, febre etc.


O que isso tem a ver com a COVID-19?

No que diz respeito ao coronavírus, há relatos de pacientes com sequelas após a contaminação e, dentre elas, existem sintomas que podem aparecer na pele e no cabelo.


Não há como negar que muitas pessoas estão passando por um estresse significativo no que diz respeito às condições e precauções que devem ser tomadas a fim de evitar o contágio.


Segundo os autores da carta, foi percebida uma relação entre pacientes com diagnóstico da queda de cabelo e o momento pós contaminação pela COVID-19.


No caso da contaminação, a situação que desencadeou o processo já foi superada, porém deve-se considerar diversas possibilidades que podem ter papel no diagnóstico do eflúvio telógeno, como medicamentos utilizados e problemas nutricionais, por exemplo. Por essa razão é importante que o setor médico, em especial os dermatologistas, esteja ciente da possível relação entre o contágio pelo vírus e a queda capilar.


Logo, é de extrema importância cuidar da nossa saúde, tanto o aspecto físico quanto emocional, ainda mais sabendo que a queda de cabelo pode ser tratada, mesmo em casos de uma já contaminação.


Propondo uma solução

Baseando-se nessa problemática, a Biovital oferece a Vitamina H (ou biotina), um produto que age na pele e no fortalecimento capilar.


A falta dessa vitamina é rara, mas pode ocorrer devido à má alimentação ou em pessoas que não possuem a enzima necessária para quebrá-la e fornecê-la ao organismo. Alguns dos sintomas podem ser dermatite esfoliativa e seborreia do couro cabeludo.


Para saber mais sobre a Vitamina H (Biotina) não deixe de conferir sua literatura científica disponível em: https://bit.ly/3AWs663.


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